Publicação de Ronaldo Maciotti

Caros amigos de #eventos, eu entrei para a área de eventos como aventureiro, escalava montanhas fui buscar conhecimento em construções e estruturas para replicar em eventos as emoções da escalada. Criei a primeira parede de escalada autoportante fora da Europa e a primeira de escalada/cachoeira da AL, para a marca de cigarros Hollywood no Planeta Atlântida em Jurerê-SC em 2001. E conquistei este curriculum passando por vários perrengues sempre com humildade e perseverança, dormi no chão das tendas incontáveis vezes quando montei eventos nas ilhas de Angra dos Reis, incontáveis vezes ao perder a última traineira para voltar ao continente, é melhor dormir no chão do que não entregar o Job, não é verdade? Por que não tínhamos um barco á disposição? Budget, sempre um limitador e que por outro lado nos obriga a superar adversidades. Passei por muitas privações e falta de estrutura antes de trabalhar para a marca Hollywood da Souza Cruz na campanha No Limits, aliás o título do meu livro sobre a área de eventos, que aliás super indico que leiam, deixo o link no primeiro comentário. Produzia eventos para o Bradesco e Finasa numa proporção absurda, eram 300 jobs por ano, as vezes 3 no mesmo dia e por isso fui morar literalmente no prédio ao lado da agência. Eu cuidava do time de vôlei feminino do Finasa/Osasco e por isso viajava toda semana, produzia os jogos, decorava os ginásios, cuidava da torcida e só não entrava em quadra. Foram muitos Natais e Réveillons longe de casa, e disso não me orgulho, mas é a vida que escolhemos, trabalhamos quando os outros se divertem, aprendem, assistem boas palestras, se aprendem com team Building, saboreiam belos jantares e coffees e as vezes nem degustação conseguimos fazer rsrs. E mesmo após 33 anos de experiência e 4000 Jobs produzidos continuo a ser humilde e tenho os meus ídolos como Macgyver Zitto, Irineu Rocha, Raul Gay (que infelizmente já nos deixou) entre outros tantos, pois me considero um aprendiz em evolução, isso sem contar os inúmeros colegas que admiro, cada um à sua maneira. Vida de produtor não é feita de marshmallow, é preciso aprender a abdicar de coisas, superar os próprios limites, aprender com os próprios erros e saborear todos os acertos. É disso que somos feitos, sem tédio! First be best, then be first.  #eventoscorporativos #carreira #freelancer #Jobs #networking #producer Foto: Planeta Atlântida 2001

Caros amigos de #eventos, o produtor deveria ser considerado um ser extraclasse, embora algumas pessoas do mercado achem que não sofremos, que não viramos noites e nunca comemos pizzas frias ou cafés gelados na madrugada. Vivemos um mundo à parte, quase um mundo MIB Brasil! Eu que já tive a oportunidade de produzir alguns eventos na Europa, Estados Unidos, Ásia e África posso afirmar que por lá o ritmo é outro... talvez seja por isso que quando eles nos procuram, ficam maravilhados com a nossa entrega, eu já ouvi isso em Copas do Mundo e Olimpiadas, além de outros eventos corporativos vindos de fora, posso afirmar. Somos literalmente, “pau pra toda obra” Infelizmente em Terrae Brasilis, não existe planejamento de produção “nine to five”, aqui quem quer entregar bem e se destacar no mercado tem que trabalhar bem mais que 10 horas por dia e um overnight as vezes não está fora de questão. Isso não é elogio, é um triste vício do mercado, pois sempre alguém te procura ou te atende as 2 da manhã... a culpa é do profissional ou da má remuneração que nos obriga a ter mais que 24 horas por dia para fechar a conta?? É um vício do mercado nacional. Imagine que por aqui muitos profissionais essenciais são limados da planilha pelos clientes, para caber na verba. Quando planejamos um Job, depois de meses detalhando item por item, minuto por minuto, não existe a possibilidade de o produtor não acompanhar a marcação do piso, o descarregar dos caminhões... nos locais certos e uma montagem limpa, a atenção as normas de segurança e o carinho e atenção a todos que fazem verdadeiramente o evento acontecer. É aí que os horários que não batem mesmo. Os nossos prazos e horários de montagem sempre foram extenuantes e pós pandemia ficaram absurdamente doidos, mal você entrega o espaço na desmontagem, e já tem filas de caminhões e carregadores esperando para entrar, isso sim é um sinal de aquecimento do mercado, não tem brecha ou data em branco na agenda dos pavilhões hoje em dia. Quem vive o dia a dia do mercado sabe que isso é uma regra e não exceção! Em um evento de 2 ou 3 dias ficamos praticamente outros 5 ou 6 dias sem dormir direito, não existe margem para erros e por mais que tudo esteja em plantas e descritivos a montagem é sempre uma surpresa atrás da outra, afinal... somos responsáveis pelo que passamos aos fornecedores e não ao que eles entendem, por isso um double check é imprescindível, e está tudo bem afinal, o nosso mercado é feito de imaginação e interpretação e tradutor será sempre o produtor. Portanto, o produtor não come direito, dorme menos ainda naquela semana, mas ama o que faz! É ou não extraclasse? First be best, then be first.  #eventoscorporativos #carreira #freelancer #Jobs #networking #producer Foto: Expo ABGR - WTC

Caros amigos de #eventos, certa vez, em março de 2000, me chamaram para montar uma coletiva de imprensa para o Ricardo Zonta, na época piloto de Formula 1 da equipe BAR. O projeto original era um evento simples num café charmoso na Barra da Tijuca – RJ, mas como em eventos tudo tem que ser diferente a Assessoria de imprensa achou que o apelo para a mídia era pouco e resolveu incrementar. Incrementar em eventos quase sempre significa... se vira produção! De uma simples montagem num café, passamos a ter que construir uma tenda com aproximadamente 900 m² na faixa de areia, com nivelamento de piso, ar condicionado, lounge com expositores e produtos da marca, decoração em tecido, mobiliários confortáveis, bares, área de projeção e coletiva para 50 jornalistas. Era uma quinta feira, final de tarde e a coletiva seria na segunda feira as 10:00, imaginem conseguir autorização da Prefeitura neste prazo tão curto de apenas um mísero dia. Eu acabara de entregar o projeto Verão de Hollywood em Búzios e Cabo Frio e peguei este projeto saindo de Búzios, por Nextel na época, recebi por e-mail os layouts e antes de ter a autorização já acionei todos os fornecedores e para se ter uma ideia, enquanto eu produzia, a criação da agencia e o cliente iam tendo novas “ideias”, tenso mas quem nunca né?. A sexta feira foi tensa, a Prefeitura do Rio indeferiu nossa montagem, advogado correndo pra todo o lado e nada de autorização... te parece familiar? Eu conto a história toda aqui no artigo que publiquei anos atrás... #eventoscorporativos #carreira #freelancer #Jobs #networking #producer https://lnkd.in/eGfWzazx

Caros amigos de #eventos, que tal deixar o ego de lado? Eu trabalhei por quase vinte anos em grandes agências do mercado e conheço muito bem esta fogueira de vaidades da nossa área, aliás este foi o principal fator que me fez optar por uma carreira solo. Quando comecei na área, em 1991, a coisa era mais equilibrada, não existiam cursos ou faculdade de eventos então, o que imperava era o talento e disposição dos profissionais, cada um com sua aptidão. Para se ter uma ideia, eu era alpinista e produzia paredes de alpinismo para competições e eventos como o Verão Vivo da Rede Bandeirantes de televisão, o organizador do evento era um ex tenista famoso, o Paulo Ferreira e o produtor era engenheiro! Na agência em que eu trabalhava na época, havia produtores oriundos de várias áreas como: Dj, recreadores, locutor, publicitários, atores e atrizes, entre tantos outros profissões, era uma época romântica e mais amistosa, honesta e humildemente estávamos em formação. Assim como o setor de eventos! De lá para cá com o aumento da demanda em eventos, apareceram muitos “paraquedistas”, alunos recém-saídos de cursos de eventos e os “deslumbrados” que acham que evento é festa... Evento não é festa, ao menos não para quem trabalha sério! Pois bem, aumentou a demanda de Jobs e “produtores”, e por consequência EGOS inflados, alguns profissionais se achando a última bolacha do pacote contam com amiguinhos em agências, que os indicam para todos os Jobs legais, festivais, shows, desfiles e o que mais tiver glamour, porém, nem tudo são flores. Não existem Jobs glamorosos todos os dias, e essa parcela do mercado se viu obrigada a abraçar o corporativo e desta forma muitos egocêntricos hoje povoam pavilhões e espaços de eventos. Mas, como diz uma querida amiga; pavilhão não é para os fracos, o pavilhão é sinônimo de virada, marmitex e pés inchados ou você é verdadeiramente um produtor ou o pavilhão te engole. Aqui vale a experiência. Eu conheço muitos produtores excepcionais, e nenhum tem o EGO tão inflado quanto os novos “produtores purpurina”, muito pelo contrário, são generosos e solícitos, trazem ética e profissionalismo do berço e assim como este que vos fala, são produtores que querem um mercado melhor, mais humano e com condições dignas de trabalho e respeito, principalmente vindo dos purpurinas, e que pensam muito mais na entrega com excelência, e nada de aparecer feito pavão. A constatação a que podemos chegar é ... Quanto maior o ego do produtor, menor é a qualidade da sua entrega! First be best, then be first.  #eventoscorporativos #carreira #freelancer #Jobs #networking #producer

Caros amigos de #eventos, quanto vale o show? Nesta última semana fui contactado por 3 grandes agencias do mercado, elas estão à procura de um profissional que faça toda a diferença na hora da entrega, porém sem que elas percam o controle sobre o Job! Todas presencial. Em primeiro lugar será uma tarefa difícil para quem está “solto” no mercado há mais de 10 anos, trabalhando por conta própria, freelando e com metodologia campeã, sim campeã. O simples fato delas chegarem até nós é porque o nosso modelo de trabalho dá certo! Então por que tentar podar um profissional, a ponto de exigir presença full time na agência? Em time que está ganhando não se mexe certo? Parece que muitos não pensam assim, mas vamos aos fatos: Em primeiro lugar quando você contrata um freelancer PJ é porque você, entre outras facilidades não terá encargos e vínculo trabalhista, logo ele não é seu funcionário. Trabalhar alocado numa empresa limita o tempo que o profissional poderia se dedicar aos seus próprios projetos e outros Jobs, desta forma o contratante dispõe e precisa pagar por 100% do seu tempo, inclusive os finais de semana e as noites também, pode parecer exagero, mas, o produtor estaria dedicado full time a agência e isso tudo tem um preço e não é barato afinal, aquele que escolhe ser freelancer preza por qualidade de vida entre outros aspectos. No meu caso, quando me contratam levo junto todo um time de pré-produção! É o pacote completo. Eu já trabalhei muitos anos em agência, cerca de 2/3 da minha carreira e sei da pauleira e o gosto peculiar delas por reuniões surpresas, atendimento que chega com novidades, brainstorms na copa durante o café, criação que viaja na maionese (esta é a função deles, afinal) e insights de última hora, e tudo isso prejudica o planejamento de um Job. Trabalhar em Home office, nos dá a oportunidade e a liberdade de poder planejar o evento; este é o segredo do meu sucesso: planejar, planejar e planejar, sem isso o Job está fadado a intempéries. Dito isso acredito que a agência então está contratando errado, pois ela não precisaria de um produtor executivo e sim de um executor, palavras parecidas, mas com grande diferença: o racional por trás do plan. Eu já disse aqui diversas vezes que, quando recebo um Job, ele passa a ser meu, eu cuido dele em 360º é como se fosse um recém-nascido que precisa de toda a sua atenção, é óbvio que dividimos o dia a dia com a “mamãe agência”, mas é preciso ter apenas um ponto focal, pois como diz o ditado “Cão com vários donos morre de fome”. Agora me diga, quanto vale o show? First be best, then be first... It's time to be first! #eventoscorporativos #carreira #freelancer #Jobs #networking #producer foto: My home office

Wladimir e meu caros amigos de #eventos, Network ou Networking não é a descoberta da pólvora e sim a fórmula que nos leva ao conhecimento... de nossa área e de nós mesmos. Neste episódio de Foco em Produção, temos um insight de 8 minutos que pode mudar o seu mindset, o seu pensamento em como garimpar vagas e conhecimentos na nossa área, tudo muito bem explicado nas palavras de 3 grandes players do mercado, uma fórmula que dá certo. Estar em um episódio com a Kelly Cristina Valerio e Wladimir Duarte e eu é um momento histórico na área de comunicação e eventos ( modéstia a parte). Não perca! Ouça, dê o like, curta e compartilhe e aproveite este conteúdo que preparamos especialmente pra vcs, profissionais de produção de eventos.

Caros amigos de #eventos, um #produtor sempre deve ser o fiel da balança! A expressão vem do ponteiro que indica o ponto de equilíbrio e virou sinônimo de confiabilidade. Os produtores estão sempre no meio, entre clientes e fornecedores, e o mais difícil é convencer a ambos que não existe um nós contra eles. Estamos todos no mesmo barco, neste caso no Job! Quando eu recebo um briefing, de cara penso nos fornecedores e profissionais que confio, e por essa confiança eu gostaria de contar no Job, mas para isso tem que caber no orçamento, me devolver tecnicamente o que preciso, no prazo que eu tenho e aí começa a batalha, negociações e o cobertor curto, num eterno estica e puxa. Como eu costumo dizer. “Na nossa área, eventualmente dá tudo certo”. O melhor a se fazer sempre, é ter transparência. Porém mesmo que você abra o budget algumas empresas apresentam propostas que não cabem no bolso do cliente, sugestões de equipamentos e materiais são colocadas na mesa para que possamos decidir em conjunto qual dará o melhor resultado. Bem, isso poderia ser um problema, eu tento ao máximo fazer com o fornecedor, porém como diz o ditado “Se não tem solução então não é um problema” e devemos estar abertos a novos fornecedores, produtores e profissionais da área, afinal ninguém sabe de tudo e respirar novos ares no mantem atualizados em relação ao mercado Eu tenho em minha agenda, empresas e profissionais de diversos níveis e que classifico como: Profissa, mal necessário e só em último caso. É obvio que preferimos sempre trabalhar com profissionais de alto nível, mas a realidade da verba as vezes não permite e isso nos faz redobrar a atenção sobre eles, temos clientes difíceis também e precisamos nos esmerar para entender o que ele precisa e apresentar soluções. Networking é a palavra, já foi a famosa QI... ou “quem indicou” hoje muito menos, as oportunidades assim como as ideias estão voando por aí, quem estiver mais antenado leva, e como diz o ditado quem não é visto não é lembrado, não estão todas no mesmo lugar e o mercado de eventos é sui generis, não existe outro igual, logo... se faça presente!   Dito isso, um produtor de eventos é ou não o fiel da balança? Nunca apenas um organizador! #eventoscorporativos #carreira #freelancer #Jobs #networking

Caros amigos de #eventos eu já mandei o meu e-mail ontem! Acho um absurdo que pessoas que nem sabem o que fazemos queiram regulamentar erroneamente a nossa profissão. Se passar do jeito que está muitos produtores, inclusive eu, seriam proibidos de trabalhar, afinal não preencho alguns requisitos absurdos desta lei. Imagine que se eu com 33 anos de produção e mais de 4800 Jobs realizados não estou apto a ser produtor, como seria o mercado de eventos após esta lei? Quem estaria apto? É preciso que cada um de nós faça a sua parte, pelo menos para sermos ouvidos para evitar absurdos. Mande um e-mail conforme as instruções do post, o mercado de evento precisa de nós produtores sérios.   #eventoscorporativos #carreira #freelancer #Jobs #networking

Caros amigos de #eventos eu bato na tecla há muitos anos, que precisamos regulamentar a nossa profissão, tenho exposto aqui incansavelmente diversos aspectos da nossa área, desde remuneração, como o mercado nos enxerga, como os clientes nos contratam e ter a nossa profissão regulamentada é de suma importância para o futuro do produtor de eventos no Brasil. Escutei atentamente á pouco o episódio do podcast Foco em Produção com uma importantíssima entrevista com o Presidente da ANPPE - Associação Nacional dos Profissionais de Produção de Eventos o Jean Lima e a Andréa L. Löfgren, MSc, MBA diretora de relações institucionais da entidade. Neste episódio que, na minha humilde opinião é o mais relevante produzido até hoje pelo excelente Wladimir Duarte dada a sua importância para a nossa área, eles abordam assuntos importantíssimos sobre a PL 7936/17. Reparem centenas de detalhes e nuances para a regulamentação da profissão de produtor de eventos e como o assunto está sendo conduzido pela entidade. É um grande desafio! Eu, pela primeira vez ao ouvir este episódio me senti representado, uma instituição séria com pessoas e profissionais competentes e que se dedicaram e se dedicam para ao reconhecimento e melhoria nas nossas condições de trabalho. Falar sobre o dia a dia da nossa área para mim sempre foi fácil, pois eu “vivo eventos” há mais de 3 décadas, e acredito que todos devamos participar desta iniciativa da ANPPE, seja como colaborador ou associado... de preferência como associado pois uma entidade para ter força, relevância e representatividade precisa dos associados. Vou deixar o link aqui no primeiro comentário, para que todos aqueles que tem dúvidas sobre a nossa área acessem este canal importante para o nosso segmento   #eventoscorporativos #carreira #freelancer #Jobs #networking

Caros amigos de #eventos muitos profissionais têm se perguntado o que fazer para ter uma boa carteira de clientes? E a resposta para mim é bem clara e retórica. O quanto você está disposto a investir para fidelizar estes clientes? Eu trabalho em produção de eventos desde 1991, e sempre tive e tenho por característica deixar bem clara a minha ética profissional e acima de tudo honestidade, tanto para com clientes, quanto para fornecedores, isso para mim são premissas básicas. Todos que estão no mercado buscam o seu lugar ao sol, negociações fazem parte do processo, os parâmetros que vc impõe numa negociação diz muito mais sobre nós profissionais do que sobre os valores financeiros impostos. Um bom produtor deve entender não somente das limitações dos clientes, mas principalmente das características dos fornecedores, o quanto é justo pedirmos descontos e como compensar o esforço Hercúleo que as vezes que os fornecedores fazem para ter uma proposta aprovada.   Não é justo por exemplo, espremer um fornecedor a tal ponto que sufoquemos a sua margem de lucro, quem trabalha no limite não tem fôlego para as inúmeras contingências que um Job exige e depende sim, de nós produtores entendermos o momento de abandonar uma negociação pois, as vezes o desespero do fornecedor é tanto que ele praticamente “troca” 6 por meia dúzia para continuar operando no mercado.   Ninguém sabe o que o profissional do outro lado está passando e é isso que eu chamo de honestidade profissional.   Por vezes declinei de alguns Jobs para não ferir a minha ética apenas para rentabilizar para o cliente, não seria honesto da minha parte. O mercado nos sufoca, não nos paga corretamente, mas, isso não pode ser uma bola de neve a ponto de repassarmos o nosso problema adiante.   Eu sempre digo que o produtor é o fiel da balança... eu entendo a sua verba, mas entendo também quando posso fazer mal a um parceiro e a isso chamo de maturidade profissional. Se não cabe na verba um painel de LED e trainél, dê um passo atrás e ofereça um belo projetor e o polivalente box Truss envelopado...alternativas existem e nós, os produtores é que temos a obrigação de fazer o cliente entender, de estudar as alternativas viáveis é para isso que somos contratados. O cliente entende de resultados, não de processos ou alternativas, e nunca entenderá se não colocarmos todas as soluções na mesa. Transparência sempre! Produzir nós sabemos, solucionar os problemas é o nosso diferencial... é assim que você cultiva um bom cliente! First be best, then be first... It's time to be first!   #eventoscorporativos #carreira #freelancer #Jobs #networking